D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

D. PEDRO

D'ALCÂNTARA E BRAGANÇA

Imperador do Brasil - Rei de Portugal

 
Biografia Cronológica 1798 - 1834
 

Vista do porto de Belisle.
Gravura publicada no Elogio Histórico do Rei D. Pedro IV, pelo Marquês de Resende, apresentado na Academia das Ciências de Lisboa em 1836 e publicado em 1867.
Palácio Nacional de Queluz | © PSML
10 de Fevereiro
Organizada a expedição, D. Pedro parte de Belle-Isle, na Bretanha (França), para os Açores
Dias antes redigira um Manifesto, expondo os seus objectivos e assumindo a Regência em nome da Rainha D. Maria II.
O Manifesto redigido por D. Pedro é publicado no nº 20 da Crónica Constitucional de Lisboa, 17 de Agosto de 1833, edição de Sábado:

Manifesto de D. PEDRO, Duque de Bragança.

Chamado a suceder a ElRei Meu Augusto Pai no Throno de Portugal como seu Filho Primogénito pelas Leis Fundamentais da Monarchia, mencionadas na Carta de Lei, e Edicto Perpetuo de 15 de Novembro de 1825 (…) formalmente reconhecido como Rei de Portugal por todas as Potencias, e pela Nação Portugueza, que Me enviou á Corte do Rio de Janeiro huma Deputação composta de Representantes dos Tres diferentes Estado (…)

Não duvidando que estas Minhas francas expressões penetrarão os corações dos Portuguezes honrados, e amantes da Patria, e que eles não hesitarão em vir unir-se a Mim, e aos leaes, e denodados Compatriotas que Me acompanharão na heróica empresa da Restauração do Throno Constitucional da Rainha Fidelissima Minha Augusta Filha, Declaro que não vou levar a Portugal os horrores da guerra civil, mas sim a paz e a reconciliação, arvorando sobre os muros de Lisboa o Estandarte Real a mesma Soberana, como o pedem as Leis da eterna Justiça, e os votos unânimes de todas as Nações cultas do Universo.

Bordo da Fragata Rainha de Portugal, aos 2 de Fevereiro de 1832.

D. PEDRO, Duque de Bragança

Biblioteca Nacional de Lisboa